Pisciculturas e pesqueiros

Muito comuns em sítios, chácaras, fazendas, pisciculturas e pesqueiros, esses mamíferos carnívoros visualmente parecidos costumam causar grandes prejuízos . Esses animais alimentam-se de peixes, ingerindo-os sempre com a cabeça fora d'água, freqüentemente nadando pitorescamente para trás. Alguns autores relatam que somente uma lontra ou uma ariranha pode dar um prejuízo de cerca de 15 quilos de peixes por dia . As ariranhas possuem pelos mais escuros no corpo, tem pelos no focinho, podem chegar até dois metros de comprimento, são sociais, vivem e caçam em grupos de até doze indivíduos. Em condições de escassez de peixes, os grupos caçam pequenos jacarés e cobras, que podem inclusive ser pequenas sucurís. A lontra é um animal solitário, vive individualmente, é menor ( atinge 1,30 metro incluindo a cauda ) e sua coloração costuma ser marron-parda. A principal diferença é o comportamento alimentar. A ariranha possui hábitos diurnos . A lontra tem hábitos noturnos....

Não é tão simples como a quase totalidade das pessoas acreditam . É necessário ter algum  conhecimento técnico , senão, os riscos de perder dinheiro são grandes. De maneira geral, as pessoas utilizam caixas de 1.000 litros , ou seja, 1 metro cúbico. Trata-se de um volume  muito pequeno. Não dá para fazer muita coisa. Além da aquisição da(s) caixa(s) com essa medida ( custa em torno de R$ 300,00 cada ) será necessário  instalar tubulações de entrada e saída de água, conexões, registros, bombas, sistema de aeração/oxigenação , sistema elétrico, adquirir  kit para análise da água, insumos, etc... Caso na propriedade exista uma nascente, a água poderá ser direcionada para a(s) caixa(s) por gravidade, sem custo de bombeamento. Nessa situação, haverá renovação de água constante. Caso não exista essa condição, deve-se instalar um decantador, um filtro de sólidos e um filtro biológico, cada um deles ocupando um recipiente que poderá ser uma caixa dágua, tambor...

Foi realizada nesta semana a primeira exportação de escamas de tilápias Copacol. O destino foi uma indústria chinesa nas proximidades de Shanghai. O contrato firmado estabelece uma venda mensal de aproximadamente 30 toneladas por mês durante o ano de 2020. A escama é matéria-prima para obtenção do “colágeno hidrolisado”, que depois é vendido em pó ou cápsulas e que estimula a produção do colágeno natural do corpo humano. “Esse é um mercado que estávamos estudando há bastante tempo e por ser um mercado que cresce ano a ano fizemos o investimento para ampliar nosso mix de vendas e aproveitar esse subproduto do peixe. Além das escamas, a Cooperativa também exporta a pele da tilápia, que tem o mesmo objetivo, a obtenção de colágeno para fins industriais”, explica o gerente de Comércio Exterior da Copacol, Genézio Clemente Júnior. Fonte : https://www.copacol.com.br/colaborador/noticia/920/cooperativa-passa-a-exportar-escamas-de-tilapia-para-a-china Jorge Meneses...